10 DICAS ESSENCIAIS PARA PREPARAR SUA EMPRESA DE TI PARA A REFORMA TRIBUTÁRIA

A proposta de Reforma Tributária, aprovada na câmara dos deputados que seguirá para Senado Federal representada pela PEC 45/2019, está gerando expectativas e incertezas no cenário empresarial brasileiro.

Essa reforma busca simplificar o sistema tributário e afetará diversos setores, incluindo as empresas de Tecnologia da Informação (TI). Compartilharemos 10 dicas essenciais para que as empresas de TI se preparem e se organizem diante dessa possível mudança ainda em 2023.

1.Analise a estrutura de custos:

Faça uma análise detalhada da sua estrutura de custos para identificar possíveis oportunidades de redução de gastos. Avalie se há margem para otimização de despesas e reorganização interna para aumentar a eficiência financeira.

2.Acompanhe a evolução das alíquotas:

Mantenha-se atualizado sobre as mudanças nas alíquotas de impostos propostas pela Reforma Tributária. Isso permitirá que você ajuste seu planejamento financeiro e esteja preparado para os impactos que essas mudanças podem ter no seu negócio.

3.Estude os incentivos fiscais:

Identifique e entenda os incentivos fiscais disponíveis para empresas de TI. Alguns programas governamentais oferecem benefícios tributários específicos para o setor, como redução de impostos ou isenções. Avalie se a sua empresa pode se beneficiar dessas medidas.

4.Reavalie a forma de tributação:

Verifique se a forma de tributação atual da sua empresa é a mais adequada para enfrentar as mudanças propostas pela Reforma Tributária. Considere outras opções, como a migração para o Simples Nacional ou a adesão a regimes especiais de tributação.

5. Faça um planejamento sucessório:

Diante das possíveis mudanças no sistema tributário, é importante considerar a implementação de um planejamento sucessório para garantir a continuidade do seu negócio de TI. Consulte um profissional especializado em direito tributário e sucessório para orientá-lo nesse processo.

6.Avalie a possibilidade de investimentos:

Com as mudanças propostas pela Reforma Tributária, pode haver incentivos para investimentos em tecnologia e inovação. Avalie a possibilidade de realizar investimentos em equipamentos, software ou pesquisa e desenvolvimento, aproveitando possíveis benefícios fiscais.

7.Aperfeiçoe o controle de estoque:

O controle de estoque é fundamental para uma gestão financeira eficiente. Mantenha registros precisos e atualizados do seu estoque de produtos ou softwares, evitando possíveis divergências e problemas fiscais.

8.Esteja preparado para a transição:

Antecipe-se às mudanças tributárias e esteja preparado para a transição entre os regimes fiscais. Planeje com antecedência e esteja ciente dos prazos e obrigações que deverão ser cumpridos durante esse processo.

9. Conte com apoio especializado:

Consulte um escritório contábil especializado em serviços para empresas de TI. Um profissional contábil qualificado poderá auxiliá-lo no planejamento tributário, na interpretação das novas regras e nas estratégias para minimizar os impactos da Reforma Tributária.

10. Mantenha-se atualizado:

Acompanhe de perto as discussões e avanços em relação à Reforma Tributária. Esteja atento às notícias, eventos e fontes confiáveis de informação para se manter atualizado sobre as mudanças que afetarão o seu negócio.

A Reforma Tributária trará impactos significativos para as empresas de TI, exigindo uma adaptação e reorganização do setor. Seguindo estas dicas você estará preparado para enfrentar essa mudança e aproveitar as oportunidades.

Em caso de dúvidas ou necessidade de suporte contábil especializado, consulte a equipe da Ankor Contabilidade, especializada em serviços contábeis para empresas de TI.

Delegar Tarefas para o Sucesso da Sua Empresa

Em meio às múltiplas responsabilidades que os gestores enfrentam no cotidiano empresarial, a centralização de atividades pode se tornar um obstáculo para o foco no core business, ou seja, no principal objetivo do negócio. Já parou para pensar como a delegação de tarefas pode resolver essa questão?

Entender como fazer isso pode ser o diferencial que sua empresa precisa. Uma das respostas está na distribuição estratégica de tarefas, descentralizando o poder e criando uma hierarquia que permita a participação de mais pessoas no gerenciamento e na tomada de decisões.

Neste artigo, exploraremos os 5 benefícios fundamentais da delegação de tarefas e a importância que isso representa para o sucesso da sua empresa. Acompanhe!

Ganho de Tempo para o Foco no Core Business

Quantos problemas secundários você teve que resolver hoje? Ficar ocupado com tarefas que não fazem parte do core business raramente é um bom sinal. Já experimentou aquela sensação frustrante de passar horas em tarefas improdutivas? A delegação de tarefas é uma solução para evitar esse cenário.

Imagine-se como empresário do setor de serviços. Seu core business é atrair clientes e garantir que a empresa atenda bem às suas necessidades. Portanto, é nesse foco principal que você deve concentrar sua energia.

Motivação dos Colaboradores Através de Autonomia

O mercado ainda é marcado por empresas com funcionários desmotivados, o que prejudica a qualidade do ambiente interno e gera uma sensação de desvalorização por parte dos colaboradores.

Ao delegar tarefas, você empodera seus colaboradores, tornando-os co-responsáveis pelos resultados da empresa. Lembre-se de que cada profissional é um potencial influenciador da sua marca e deve ter uma percepção positiva dela.

Redução da Sobrecarga e do Estresse

Você já se sentiu como um “polvo profissional”? A sobrecarga de trabalho causa sintomas físicos e psicológicos bem conhecidos, como distúrbios de sono, dores de cabeça e nas costas, dificuldades de concentração, entre outros.

Se esse quadro persistir, pode levar ao esgotamento físico e mental, conhecido como síndrome de Burnout. Diminuir o volume de trabalho é essencial para evitar doenças ocupacionais, e uma maneira eficaz de fazer isso é através da delegação de tarefas.

Equilíbrio entre Vida Pessoal e Profissional

Sabe aquela sensação de mal-estar que surge no domingo à noite, quando o retorno ao trabalho se aproxima? É a chamada “síndrome do domingo à noite”, que afeta muitos profissionais preocupados e insatisfeitos com seu trabalho.

Ao delegar tarefas, você passa a se preocupar menos com os problemas do trabalho e, consequentemente, a aproveitar melhor sua vida pessoal. Afinal, as questões da empresa serão resolvidas por pessoas competentes.

Diversidade de Ideias e Soluções

“Várias cabeças pensam melhor que uma.” Já ouviu esse ditado? Ele também se aplica à resolução de problemas empresariais. Quando as tarefas são delegadas, surgem ideias coletivas e diversas para resolver desafios e alcançar metas.

A delegação de tarefas, quando realizada de forma estratégica, é uma prática inteligente que beneficia a empresa como um todo. Ao compartilhar responsabilidades e empoderar sua equipe, você possibilita um ambiente mais colaborativo e eficiente

A equipe da Ankor Contabilidade está à disposição para oferecer insights valiosos e soluções sob medida para suas necessidades contábeis. Visite nosso site em www.ankor.com.br para saber mais.

Guia simples dos principais Passos para abrir um negócio no Brasil

Apesar dos esforços do governo em simplificar os processos, abrir uma empresa no Brasil ainda é um processo complicado. Isso ocorre porque os documentos e autorizações variam de acordo com o tipo de negócio a ser aberto e os procedimentos envolvem vários órgãos diferentes.

Contar com um escritório de contabilidade experiente facilita muito a vida do empresário.

Aqui está um guia simples com os principais passos a serem realizados pelos empresários na hora de abrir o negócio:

  1. Consulta prévia: O primeiro passo é consultar se a atividade comercial que você deseja exercer é viável no local. Além disso, o nome de registro que você deseja para a empresa também precisa estar disponível.
  2. Registro: O registro da empresa é realizado antes mesmo da obtenção do CNPJ. É como se fosse a “certidão de nascimento” da empresa. Para isso, você precisa do contrato social da empresa, que já deve estar previamente elaborado, e dos documentos de cada sócio, no caso de uma sociedade. Esse processo pode ser feito na Junta Comercial, em Cartório de Títulos e Documentos, na OAB, entre outros.
  3. REDESIM: No novo sistema integrado do governo, chamado REDESIM, com o NIRE em mãos, você pode solicitar um CNPJ para o seu negócio, além da Inscrição Estadual. A Inscrição Estadual não é obrigatória para todos os segmentos de negócio. Obtenha essa informação antes de seguir os próximos passos.
  4. Prefeitura Municipal: No município, o empreendedor obtém o alvará de funcionamento, que é a autorização para iniciar a operação. Cada prefeitura tem suas regras e exigências, de acordo com a atividade a ser exercida. Consulte no seu município.
  5. Órgãos estaduais e federais: De acordo com seu tipo de negócio, você deverá também ir a órgãos estaduais e federais, que realizarão as vistorias e farão a liberação das autorizações. O tipo de licença necessária depende muito da natureza do negócio a ser exercido, além do local de instalação e do porte.

Algumas das inscrições e licenças mais comumente exigidas são:

  • Licença ambiental
  • Licença sanitária
  • Vistoria de cumprimento das normas de segurança
  1. Previdência Social: A empresa, independente de ter funcionários ou não, também precisa se registrar na Previdência Social. O limite para o processo é de 30 dias após o início da operação.
  2. Aparato Fiscal: Para que a empresa possa recolher os impostos e operar de forma legal, o aparato fiscal precisa estar totalmente regularizado. Isso é feito juntamente à Prefeitura de cada cidade.

REDESIM

O REDESIM é um projeto do Sebrae junto aos outros órgãos de registro e licenciamento que busca simplificar todos estes processos. Ele pode ser acessado por este endereço.

Lembre-se: A necessidade de alvarás, registros e autorizações varia muito de acordo com as características do negócio que você deseja abrir.

Nós da Ankor Contabilidade somos especialistas em abrir empresas dentro e fora do Brasil. Qualquer dúvida estamos à disposição.

As 9 principais dúvidas sobre o contrato de teletrabalho ou home office

A partir da Reforma Trabalhista da Lei nº 13.467/17, o contrato home office, também conhecido como teletrabalho, foi regulamentado. Mas o que você deve saber antes de contratar um funcionário nesse modelo? Selecionamos aqui as 9 principais dúvidas sobre o tema:

1. O que é o trabalho home office?

A principal característica deste tipo de trabalho é sua realização fora das dependências da empresa, com o uso da tecnologia.

2. O empregado não pode ir nunca para as dependências da empresa?

A ida à sede da empresa para resolução de questões pontuais, como reuniões ou visitas ao departamento de Recursos Humanos não descaracteriza o regime de Home Office. O empregado pode, inclusive, escolher trabalhar dentro das dependências da empresa em determinados dias.

3. Qual a diferença entre um empregado home office e um empregado externo, como um vendedor?

O trabalho de um trabalhador externo, como um vendedor ou um instalador, por exemplo, pressupõe atuação fora das dependências da empresa. Nesse caso, é o empregador que define o local de trabalho do funcionário, que também cumpre jornada de trabalho definida. Já no caso do regime home office, é o empregado que escolhe onde vai desempenhar suas atividades laborais, bem como sua jornada diária.

4. O empregado home office pode cumprir jornada de trabalho determinada pelo patrão?

Não. A jornada de trabalho é feita conforme decisão do próprio empregado, desde que ele cumpra as tarefas e atividades descritas no contrato de trabalho. Por esse motivo, o teletrabalho não permite a cobrança de horas extras por parte do empregado

Porém, se o empregador exige cumprimento de jornada de trabalho e faz o controle por meio de sistema login-logout, ou por ligações, por exemplo, as horas extras podem ser consideradas.

Ainda assim, o empregador pode e deve fazer um controle da produtividade, por meio de softwares de organização do trabalho, sistemas de workflow ou metas de entrega.

5. Quem paga pelas despesas do trabalho home office?

A lei não prevê a responsabilidade pelo pagamento das despesas home office, mas determina que isso deva estar previsto em contrato. É comum que o empregador arque com despesas necessárias para realização do trabalho, como equipamentos eletrônicos, insumos, como papel e tinta, por exemplo, e também com a contratação de serviços como luz e internet. Essas despesas serão ressarcidas mediante apresentação de recibos e notas fiscais por parte do empregado. Além disso, esses valores indenizatórios não integram o salário do funcionário e, por isso, não podem ser incorporados em cálculos trabalhistas.

http://bit.ly/2mhgM2P

6. O que deve constar no contrato de trabalho home office?

A escolha pela modalidade de trabalho home office deve estar descrita na Carteira de Trabalho e também em um documento que especifique todos os termos do trabalho. Nele devem constar as atividades a serem desempenhadas pelo funcionário, quem arcará sobre as despesas, a ciência de que os valores e bens concedidos para manter as atividades não são parte integrante do salário, bem como a menção sobre ausência de horas extras.

O empregador também tem responsabilidade de dar ao empregado todas as informações necessárias para melhor desempenho do trabalho, e também para evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Por sua vez, o empregado deve assinar um termo de responsabilidade assumindo o compromisso de seguir as recomendações.

7. O empregador pode reverter um contrato de home office para um contrato regular?

Sim. Esta alteração pode ser feita apenas por decisão da empresa. No entanto, o funcionário deve ser notificado com pelo menos 15 dias de antecedência. Além disso, devem ser feitas as devidas alterações contratuais.

8. O empregador pode reverter um contrato contrato regular para um contrato home office?

Sim. Porém, neste caso, a alteração deverá contar com o consentimento também do empregado. Além disso, devem ser feitas as devidas alterações contratuais.

9. Quando é uma boa ideia contratar home office?

O home office é uma modalidade de trabalho cada vez mais comum nas empresas. Porém, o empregador precisa avaliar quando a opção por esse regime é vantajosa. O empresário precisa ter certeza de que a ausência do empregado nas dependências da empresa não será prejudicial para seu desempenho. Além disso, os ganhos devem ser maiores do que as despesas para manter o trabalhador em casa. O funcionário também deve ser de confiança, para desempenhar suas atividades com rigor e seguir todas as recomendações do empregador.

Se você tem dúvidas sobre como proceder com o contrato de trabalho home office, entre em contato com os especialistas Ankor Contabilidade.

Entenda o Poder das KPIs: Como Medir e Melhorar o Desempenho da sua Empresa

Você já ouviu falar sobre KPI, a famosa sigla em inglês que significa “Key Performance Indicator”? Se ainda não, é hora de conhecer o poder dessa ferramenta para impulsionar os resultados de pequenas e médias empresas. Neste artigo, vamos explorar o que são KPIs, como utilizá-las e apresentar exemplos práticos que podem ajudar você a alcançar o sucesso no seu negócio.

O Que São KPIs e Por Que São Importantes?

KPI, em tradução literal, significa Indicador-chave de desempenho. Trata-se de uma métrica essencial para mensurar resultados e avaliar o desempenho de um negócio, seja ele pequeno, médio ou grande. Infelizmente, muitos empreendedores não dão a devida atenção a essa ferramenta poderosa, muitas vezes ignorando o que uma simples sigla em inglês pode fazer pelo sucesso de um negócio ainda em seus estágios iniciais.

As KPIs têm o papel de tornar os resultados tangíveis, especialmente a longo prazo. Elas facilitam a definição de metas e acompanham os avanços que aproximam a sua empresa dos objetivos almejados. Ao avaliar indicadores-chave, como lucros, rotatividade de clientes ou prospecção de novos parceiros, você terá uma visão clara e objetiva do desempenho do seu negócio.

O Que é um Indicador?

Antes de mergulharmos no universo das KPIs, é importante entender o que é um indicador. Em resumo, um indicador é uma medida de desempenho que revela o status de um objetivo ou o resultado alcançado por uma empresa, seja ele positivo ou negativo.

Esses indicadores são fundamentais para avaliar o sucesso ou insucesso de campanhas, processos ou estratégias. Eles podem ser definidos de diversas formas, como número de vendas, quantia em caixa, porcentagem de vendas, estatísticas de novos clientes, entre outros.

Porém, é crucial ter em mente que um indicador isolado pode não fornecer uma visão completa do desempenho do negócio. Por exemplo, apenas a métrica de vendas não é suficiente para determinar se a empresa está realmente tendo lucro, uma vez que essa informação depende de outros fatores, como custos fixos e variáveis.

E é exatamente aqui que entram as KPIs, para aprimorar a gestão do negócio e fornecer uma visão mais completa dos resultados.

Entendendo as KPIs

As KPIs (Key Performance Indicators) são indicadores-chave de desempenho que criam fatores para avaliar a performance de um negócio. Elas podem ser baseadas em diversas métricas, combinando informações qualitativas e quantitativas para medir o desempenho com mais assertividade.

A escolha das KPIs deve considerar as aspirações e prioridades do seu negócio. Elas servem como um guia para tomada de decisões e, quando bem aplicadas, podem impulsionar os resultados de forma significativa.

Por exemplo, imagine que você é responsável por uma agência de comunicação e deseja entender o retorno de cada cliente para o seu negócio. Nesse caso, você pode utilizar o “Valor do Tempo de Vida do Cliente” (LTV) como uma KPI.

O LTV é calculado a partir do valor do ticket médio, o número de transações por ano e o período de relacionamento com cada cliente. A partir desse indicador, você pode tomar decisões mais assertivas para melhorar esse índice, reduzindo o custo de aquisição de novos clientes e aumentando a retenção dos atuais parceiros.

Exemplos Práticos de KPIs para Pequenas e Médias Empresas

As KPIs estão presentes em diferentes áreas de um negócio, mas se destacam especialmente no setor financeiro, uma vez que estão diretamente ligadas à estrutura da empresa. Sem um bom desempenho financeiro, fica difícil investir em marketing, fazer contratações e expandir o negócio.

Aqui estão alguns exemplos práticos de KPIs que podem ajudar pequenas e médias empresas a alcançar resultados melhores:

Lifetime Value (LTV): Indica o retorno de cada cliente durante o período de parceria. O cálculo do LTV é feito multiplicando o valor do ticket médio pelas transações por ano e pelo período de relacionamento.

Custo de Aquisição de Clientes (CAC): Avalia os custos necessários para prospectar um cliente. O cálculo do CAC envolve todos os investimentos para converter um número específico de clientes em um período.

Ciclo Financeiro: Mostra o prazo médio entre os recebimentos e pagamentos da empresa, considerando fornecedores, colaboradores e outros stakeholders.

Burn Rate: Indica a taxa de uso do caixa da empresa e a velocidade de utilização dos recursos disponíveis.

Ponto de Equilíbrio (Breakeven): Revela a paridade entre a receita e as despesas do negócio, ou seja, o momento em que os ganhos cobrem os investimentos necessários para haver vendas.

Capital de Giro: Determina o montante necessário para garantir o desempenho do negócio em um período financeiro.

Rentabilidade: Calcula o retorno obtido após o investimento em um serviço ou produto, sendo um indicador-chave para decidir investir, manter ou descontinuar uma oferta da empresa.

Conclusão

As KPIs são ferramentas poderosas para o sucesso de pequenas e médias empresas. Elas permitem que você tome decisões mais informadas e focadas nos resultados, tornando o desempenho do negócio mais tangível e mensurável.

Para alcançar o melhor desempenho possível, é fundamental entender as KPIs e utilizá-las de forma inteligente na gestão financeira do seu negócio. Elas serão aliadas essenciais na busca pelo crescimento e pela eficiência, permitindo que você alcance seus objetivos com mais assertividade.

Se você quer aprofundar ainda mais seus conhecimentos sobre indicadores financeiros e como aplicá-los em sua empresa, recomendamos o nosso ebook gratuito sobre o assunto. Nele, você encontrará informações valiosas para impulsionar o desempenho do seu negócio.

Lembre-se: entender e utilizar as KPIs é um dos primeiros passos para o sucesso do seu negócio. Então, não perca tempo e comece a aplicar essas valiosas ferramentas hoje mesmo!

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